Equipes que possuem boas relações interpessoais têm maior chance de sucesso. Mas como, de fato, as boas relações favorecem os indivíduos no ambiente de trabalho?

por Helô Bueno

Entre os mais diversos contextos em que se aplicam, as relações entre as pessoas determinam o nível de bem-estar do ambiente, sendo que aqueles que são mais cooperativos e acolhedores revelam relacionamentos que fluem de maneira mais satisfatória e eficaz.

O tema Relações Interpessoais vem ganhando cada vez mais destaque no contexto profissional, uma vez que as pesquisas sobre inteligência emocional demonstram que em ambientes corporativos onde as relações são mais saudáveis, não apenas o desempenho da empresa melhora como também os processos colaborativos e criativos, além da satisfação e do comprometimento de toda a equipe.

Mas por que isso acontece?

Segundo os pesquisadores Maturana, Verden-Zollen e Bunnell no livro “A origem da humanidade na biologia do amor“, o profissional transita o tempo todo entre concorrência e cooperação, apropriação e partilha, autoritarismo e autonomia.

As emoções especificam os tipos de comportamentos relacionais e, quando satisfatórias, podem expandir o comportamento inteligente e a criatividade, recuperar nossa autonomia, liberdade e responsabilidade.

Assim, as mudanças bem-sucedidas não ocorrem por meio de luta, competição ou autoritarismo, mas sob o domínio de uma emoção/ação criativa. Ou seja, quanto mais favorável for o nível de bem-estar nas relações interpessoais, mais emocionalmente equilibrado estará o profissional, possibilitando que atue com mais afinco naquilo que lhe compete.

Por esse motivo, investir em exercícios, projetos e vivências que aprimoram as Relações Interpessoais é um diferencial e tanto para as empresas que almejam envolver os seus colaboradores na realização e alcance do seu propósito.


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